A FAP encomendou 40 aparelhos para reforçar as operações na Guerra Ultramarina. Os T-6 e os Dornier estavam em dificuldades e não chegavam para todas as frentes. A entrega veio tarde em pleno ano de revolução, e não chegaram a conhecer os céus africanos. No final de 1974 chegavam 32 aviões, fabricados sob licença pela Reims, que seriam distribuídos pelas bases do continente. Com dois motores Continental ou Rolls-Royce em "tandem" ganhou a alcunha de puxa-empurra. Atinge os 350 km/h e aloja 6 lugares ou 2 macas com acompanhante. Após 35 anos de transporte táctico e ligação logística, desempenha a ultima missão na BA1 para treino multimotor e apoio logístico. Produziram-se perto de 3000 aeronaves e venderam-se em todo o mundo pela versatilidade e capacidade de carregar lança-foguetes ou pequenas bombas. Pequenos países de África, Ásia e América do Sul compraram o FTB para uso geral mas os EUA usaram-no nas versões O2 para observação e guerra psicológica (avião da foto).
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