Ao olharmos para esta aeronave vem á memória o engenho alemão e o fatídico acidente com o LZ 129 Hindenburg em meados de 1930 nos EUA. Até esses dias, voar num dirigível era classe e distinção. Após a 2ª Guerra Mundial poucos modelos vingaram e os que existem hoje servem para campanhas de publicidade e pouco mais. Podemos classificar estas máquinas em 2 tipos, dirigíveis e balões rígidos; os primeiros possuem estrutura interna com gás (os Zeppelin) e os segundos apenas gás (os GoodYear). A imagem é de um Zeppelin com capacidade para 12 pessoas e equipado com um cockpit digno de um avião a jacto. Movem-no 3 pequenos motores com hélices capazes de rodar 180º. Em breve, um americano milionário irá fazer uma viagem de volta ao mundo no Zeppelin NT. Aguardamos com expectativa pelos resultados.
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