O velho Fouga nasceu em França pelas mãos da Aerospatiale, e destinou-se á preparação e treino de pilotos. O Brasil comprou alguns para a acrobacia aérea (Esquadrilha da Fumaça) que pouco usou dadas as limitações operacionais do avião. O Fouga caracteriza-se pela cauda pouco comum; não dispõe de estabilizadores horizontais e vertical, ambos fazem uma e outra coisa devido ao angulo de 90º entre eles. Os estabilizadores horizontais "subiram" e anularam o vertical, resultando na cauda em V pouco comum. Quando foi produzido, em meados de 1950 era uma "máquina" a jacto equipada com 2 motores Turbomeca, leve e rápido (750 km/h) que facilmente convenceu muitos países a comprà-lo; os maiores clientes foram a França, Alemanha, Bélgica, Israel e Finlandia, a que se seguiram pequenos países latino-americanos e africanos. Fabricaram-se 929 aparelhos no total e ainda voam alguns em exibições e escolas de voo.
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