Global Observer é o nome de baptismo da aeronave. Trata-se de um aparelho não tripulado com propulsão a hélices (os 4 pequenos motores são eléctricos). Os voos de teste começaram este ano e no passado dia 1 de abril, ao nono teste caiu ainda sem justificação. Os testes vinham a ser feitos na Base Aérea de Edwards e o acidente vem depois das alterações no sistema de alimentação. Os pequenos motores alimentavam-se de baterias e foi introduzido um gerador alimentado a hidrogénio liquido; a ideia e propósito era "aguentar" o voo por 6 dias sem paragem. Questiona-se o uso deste tipo de equipamento, mas a versão oficial é o controlo de fronteiras e desastres naturais a grande altitude; o GO-1 pode voar a 16 km de altitude (muito acima das rotas comerciais).
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